quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Aprenda como regular o farol do seu carro
Manter os faróis bem regulados é importante não só para pegar a estrada, mas também para o trânsito urbano. Como é nas vésperas de uma viagem que a maioria dos condutores se preocupa em fazer uma revisão geral, aproveitamos o ensejo das festas de final de ano se aproximando para mos o quão simples (e importante) é manter a regulagem deste componente, capaz de evitar ou ao menos minimizar o risco dos acidentes noturnos.
Embora muitas pessoas considerem este item menos importante, é extremamente perigoso trafegar com faróis desregulados pois além de o condutor ter a sua visibilidade comprometida pode comprometer a visibilidade de outros condutores que dirijam em sentido contrário, provocando inclusive momentos de cegueira nestes motoristas. Outro grande problema (que infelizmente é o único que faz as pessoas, de um modo geral, se preocuparem, é que de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (artigo 223) transitar com o farol desregulado ou com facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor é infração grave e que implica para o condutor uma multa de R$127,69 além de uma perda de 5 pontos na carteira de habilitação e apreensão do veículo para regularização.
Dentre os problemas que mais ocorrem com os faróis pode-se citar o embaçamento das lentes por conta do contato com areia, terra, barro ou mesmo pedras durante o deslocamento do veículo, e também podem ser provocados pela aplicação durante a lavagem de alguns produtos químicos que causem danos às lentes dos faróis.
Segundo a recomendação dos fabricantes os faróis devem ser regulados, preventivamente, a cada seis meses, uma vez que o uso diário do veículo e as trepidações que sofrem nas ruas e estradas fazem com que a regulagem perca o ajuste. Além disso, sempre que o farol ou lâmpada forem trocados ou quando o veículo passar por manutenções de pneus, amortecedores, suspensão etc, a regulagem é necessária.
Veja como regular os faróis:
Posicione o veículo à 25 m de uma parede plana e de acordo com a imagem acima projete a altura A do centro óptico do farol até o solo na parede, em seguida trace uma linha paralela ao solo (linha H1).
Trace uma segunda linha H2 paralela a H1 e 25 cm abaixo desta.
Trace duas linhas verticais V1 e V2 perpendicular a H1 e H2 a partir do centro óptico de cada farol.
Posicione o vértice da linha de corte no cruzamento da linha H2 com V1 para o lado esquerdo e no cruzamento da linha H2 com V2 para o lado direito.
Vá fazendo os ajustes nos parafusos do regulador do farol. Estes parafusos variam de veículo para veículo, portanto consulte o manual do proprietário.
Regule um facho de cada vez (o outro permanece encoberto). Com um farol baixo ligado, gira-se o parafuso de ajuste até que o facho coincida com a referência traçada na parede. Automaticamente, o farol alto também estará regulado.
Caso seja identificado a necessidade de troca da lâmpada, utilize uma substituta conforme especificação do fabricante. Lâmpadas com maior potência comprometem qualidade de farol em função da temperatura que atingem. As conseqüências desse procedimento chegam a deformações nos componentes internos, danos no acabamento, além de perder a garantia do fabricante. Tenham sempre em mente que adaptações podem comprometer todo o sistema de iluminação, inclusive a parte elétrica do carro interferindo em outros componentes.
Embora como vocês puderam ver este ajuste possa facilmente ser feito pelo proprietário na garagem de casa é válido ressaltar que isso não dispensa uma visita à uma oficina de sua confiança para uma avaliação mais completa do veículo seja tanto para viajar quanto para que você usuário tenha mais segurança no dia-a-dia, afinal quando falamos em segurança todo detalhe é importante.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Carros Flex vão reduzir a dependência do tanquinho em 2013
Em 2013 faz dez anos que chegou ao mercado o primeiro automóvel bicombustível do Brasil, o Volkswagen Gol 1.6 Total Flex. Desde então os veículos flex sempre foram reféns do reservatório de partida a frio, também conhecido como tanquinho, nem sempre convenientemente posicionado – em geral no compartimento do motor.
Só neste ano um sistema que dispensa o uso do reservatório começou a equipar veículos em larga escala, com a chegada do sistema Flex Start, em modelos da Peugeot (308) e da Citroën (novo C3). A expectativa é que a frota cresça em 2013 para mais de dez modelos. "Temos diversos projetos em andamento para o próximo ano", afirma Gerson Fini, vice-presidente da divisão Gasoline Systems da Robert Bosch América Latina, empresa que fornece a tecnologia.
Fonte: Uol.Carros
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Carros mais visados para roubo no Brasil
Quando alguém diz que o crime no Brasil é organizado, o cidadão que ouve a afirmativa deve, infelizmente, acreditar nisso. A máxima é tão verdadeira que existe até um padrão para roubo de carros. O padrão poder ser visto em várias listas produzidas pelas autoridades mostrando quais são os veículos mais roubados no Brasil, sejam fruto de investimento próprio ou, inclusive, aluguel de carros. Os motivos são vários, mas a princípio os carros mais populares são os mais visados.
A explicação para isso é simples: veículos mais populares têm peças que são mais fáceis de vender, algo que não ocorre em modelos mais luxuosos ou exclusivos, afinal, quem rouba um Porshe ou uma Ferrari não tem muitas possibilidades de se esconder, enquanto roubar um carro bastante comprado no país é quase como ter a carta de autorização para rodar por aí sem ser notado. Por conta disso, o veículo mais roubado no Brasil é o Gol, da Volkswagen, que além de ser muito furtado, é também um dos preferidos do consumidor.
Dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais dão conta que pouco mais de 21 mil unidades do carro são roubadas por ano dentro do país. O Gol é também o carro com maior quantidade de unidades atualmente rodando, são aproximadamente 5,6 milhões, divididos por consumidores comuns, frotas de empresas, bem como por locadoras de carros, uma vez que é um dos mais econômicos, práticos e completos da atualidade. Ou seja: o disfarce perfeito para quem vive do roubo de veículos. Na cola do Gol aparecem carros como o Fiat Uno, também bastante popular, Palio, Stilo, Punto e Idea, todos modelos da mesma montadora, a Fiat. Além deles estão SpaceFox, CrossFox, Voyage e Fox, da Volkswagen.
E não são só os donos de carros e as empresas de locação de veículos que sofrem com o roubo de automóveis, não: a moto Honda CG 125 e a moto Honda NX4 são as mais visadas no “ramo” de assalto e furto de motocicletas.
Se para quem mora nas cidades onde os roubos de carro são mais frequentes (geralmente, as grandes capitais brasileiras) a situação já não é das mais animadoras, imagine para alguém que vai alugar carro em uma das localidades mais afetadas pelo problema… é certeza que o receio pelo prejuízo – e pela experiência traumática – acompanham algumas pessoas. A boa nova é que os veículos de locadoras têm seguro, assim como deveriam ter todos os carros particulares, e cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, que estão nos rankings das cidades mais vitimadas de roubo de carro, também são as localidades onde os veículos roubados são mais facilmente achados. Para quem vai seguir viagem em um carro alugado, esse já é um sopro de tranquilidade.
Se você tem ou vai alugar carro que está entre os mais visados para roubo, a dica é não ser pessimista: a situação infelizmente é comum a várias pessoas, uma realidade brasileira, mas estatisticamente não acontece com a maioria dos donos de determinado veículo, principalmente se tomar alguns cuidados para evitar essa situação, seja, utilizar-se de estacionamentos particulares e/ou conveniados a qualquer estabelecimento comercial que esteja visitando, a utilização de alarmes ou bloqueadores de partida, contratação de rastreadores eletrônicos, algo cada vez mais comum no mercado, portanto cada vez mais baratos, e que se instalados, ajudam a diminuir o custo do seguro. Adote sempre uma postura defensiva, evitando transitar em locais tidos como perigosos, estar sempre com os vidros fechados (aqui vale ressaltar o quão importante é ter ou alugar um carro com ar-condicionado), se possível com película (insufilm), e uma dica especial: quando perceber que o sinal está por fechar e você tem a possibilidade de diminuir a marcha, não parar, manter distância para o próximo veículo, tempo suficiente para que seja possível esperar pelo sinal verde, não hesite, faça sempre isso, principalmente à noite.
E não são só os donos de carros e as empresas de locação de veículos que sofrem com o roubo de automóveis, não: a moto Honda CG 125 e a moto Honda NX4 são as mais visadas no “ramo” de assalto e furto de motocicletas.
Se para quem mora nas cidades onde os roubos de carro são mais frequentes (geralmente, as grandes capitais brasileiras) a situação já não é das mais animadoras, imagine para alguém que vai alugar carro em uma das localidades mais afetadas pelo problema… é certeza que o receio pelo prejuízo – e pela experiência traumática – acompanham algumas pessoas. A boa nova é que os veículos de locadoras têm seguro, assim como deveriam ter todos os carros particulares, e cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, que estão nos rankings das cidades mais vitimadas de roubo de carro, também são as localidades onde os veículos roubados são mais facilmente achados. Para quem vai seguir viagem em um carro alugado, esse já é um sopro de tranquilidade.
Se você tem ou vai alugar carro que está entre os mais visados para roubo, a dica é não ser pessimista: a situação infelizmente é comum a várias pessoas, uma realidade brasileira, mas estatisticamente não acontece com a maioria dos donos de determinado veículo, principalmente se tomar alguns cuidados para evitar essa situação, seja, utilizar-se de estacionamentos particulares e/ou conveniados a qualquer estabelecimento comercial que esteja visitando, a utilização de alarmes ou bloqueadores de partida, contratação de rastreadores eletrônicos, algo cada vez mais comum no mercado, portanto cada vez mais baratos, e que se instalados, ajudam a diminuir o custo do seguro. Adote sempre uma postura defensiva, evitando transitar em locais tidos como perigosos, estar sempre com os vidros fechados (aqui vale ressaltar o quão importante é ter ou alugar um carro com ar-condicionado), se possível com película (insufilm), e uma dica especial: quando perceber que o sinal está por fechar e você tem a possibilidade de diminuir a marcha, não parar, manter distância para o próximo veículo, tempo suficiente para que seja possível esperar pelo sinal verde, não hesite, faça sempre isso, principalmente à noite.
No caso de passar por um roubo ou assalto, a dica é sempre a mesma: se estiver dentro do carro no momento, mantenha a calma, não reaja de jeito nenhum, se for necessário fazer algum movimento, faça-o com tranquilidade, falando ao meliante aquilo que você vai fazer, entregue o carro e depois, sempre em segurança, ligue para a polícia. Não esqueça de fazer o boletim de ocorrência (BO), ligar para a seguradora ou a locadora de carros contratada para que ela notifique a própria seguradora sobre o ocorrido. E jamais tentar competir com essas tristes estatísticas: um carro pode ser até caro, mas nunca vai ter mais valor do que a vida humana.
Fonte: CarroDeAluguel
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ford Fiesta ganha Sistema de Travagem Activa
Até mesmo o condutor mais atento tem de piscar os olhos e, no tempo que levou a abri-los, já a tecnologia do Sistema de Travagem Activa em Cidade que a Ford está a introduzir no novo Fiesta terá capturado e processado 15 imagens da estrada à sua frente em busca de possíveis perigos.
O Sistema de Travagem Activa em Cidade utiliza um pequeno sensor de detecção que examina a estrada à sua frente 50 vezes por segundo – duas vezes mais que a velocidade padrão usada na indústria cinematográfica – para ajudar a evitar colisões a velocidades até 15 km/h, e ajudar a reduzir a gravidade dos impactos a velocidades até 30 km/h.
"As áreas urbanas são propícias a acidentes de velocidade reduzida causados por condutores que não se apercebem que o carro à sua frente parou", disse Florian Schweter, engenheiro da Ford Europa que desenvolveu o Sistema de Travagem Activa em Cidade no novo Fiesta. "Com volume de tráfego elevado, múltiplas potenciais distracções e andamento lento, significa que no pára-arranca do trânsito o Sistema de Travagem Activa em Cidade pode fornecer um olho extra muito necessário na estrada."
Por ano, mais de meio milhão de pessoas ficam feridas em acidentes de viação apenas em cidades do Reino Unido, França, Alemanha, Itália e em Espanha. Destes, cerca de um em cada oito são ferimentos provocados por colisões pela rectaguarda, o que o Sistema de Travagem Activa em Cidade pode reduzir a gravidade ou mesmo evitá-los.
O Sistema de Travagem Activa em Cidade monitoriza constantemente o espaço existente para os veículos à sua frente, calcula o risco de embate num objecto parado ou em movimento lento e pré-carrega o sistema de travagem do novo Fiesta de dar resposta máxima em caso de necessidade. Se o condutor não reagir, quer travando, quer desviando a direcção, o sistema aplica simultaneamente o sistema de travagem, reduz o binário do motor e activa os piscas traseiros de emergência.
Lançado pela primeira vez no novo Focus e encomendado por mais de 70.000 clientes europeus até à data, o Sistema de Travagem Activa em Cidade já está disponível no C-MAX, Grand C-MAX e no novo B-MAX. Recebeu o prémio ‘Euro NCAP Advanced’ no Focus, em 2011.
Fonte: PressAuto.net
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Numa reparação cara devo substituir o automóvel?
É melhor reparar o automóvel ou simplesmente substitui-lo? Esta é uma boa pergunta sobretudo na economia dos nossos dias, por isso aqui deixamos algumas dicas úteis que poderá ajudar na sua decisão.
Efectivamente, um número crescente de pessoas começa a equacionar se é melhor comprar um carro novo ou reparar o que já tem, no caso de um orçamento dispendioso. Se estiver para tomar uma decisão deste tipo, não deixe de considerar os seguintes factores:
Comparação de Custos
É geralmente menos caro a longo prazo reparar o veículo que já possui ao invés de comprar um mais novo. Considerando um financiamento de 3.000,00 Euros para a reparação, seguramente que representa mensalidades mais baixas (ou pagamentos similares por um curto tempo) do que aqueles que decorrem da compra de um veículo mais novo.
Efectivamente, um número crescente de pessoas começa a equacionar se é melhor comprar um carro novo ou reparar o que já tem, no caso de um orçamento dispendioso. Se estiver para tomar uma decisão deste tipo, não deixe de considerar os seguintes factores:
Comparação de Custos
É geralmente menos caro a longo prazo reparar o veículo que já possui ao invés de comprar um mais novo. Considerando um financiamento de 3.000,00 Euros para a reparação, seguramente que representa mensalidades mais baixas (ou pagamentos similares por um curto tempo) do que aqueles que decorrem da compra de um veículo mais novo.
A Regra 50 por cento
Depois de receber a estimativa de uma grande reparação, deve considerar a "regra dos 50 por cento." Quando o custo de um orçamento de reparação ultrapassa os 50 por cento do valor do veículo, é a altura de considerar seriamente substituí-lo.
Fiabilidade e histórico de manutenção
A melhor forma de conhecer o estado de um veículo é de mantê-lo numa base regular e usando a mesma oficina. Com o conhecimento do histórico do serviço de um veículo, os consumidores podem em alguns casos aconselhar-se previamente com os técnicos para uma orientação sobre quando o automóvel provavelmente vai precisar de grandes reparações.
Se seguir os planos de manutenção recomendados pelo fabricante do veículo, poderá aumentar significativamente a vida útil do automóvel.
Aspecto visual
O aspecto geral de um veículo pode afectar em grande medida o seu valor e desejo de compra. Os proprietários devem estimar o seu automóvel, através de um olhar crítico sobre o seu veículo procurando sinais de desgaste.
O estilo de vida
As mudanças no estilo de vida podem ser decisivas para a compra de um automóvel novo. As necessidades relativamente ao tamanho da família, as dimensões da garagem, o uso recreativo e de negócios são todos motivos legítimos para considerar a compra de um veículo mais novo que é mais adequado para a condução de rotina do consumidor.
Factores externos
Existem diversos factores externos que podem afectar a decisão entre reparação e substituição de um veículo, tais como campanhas especiais por parte dos fabricantes, bonificações no abate de veículos com mais de 10 anos, importação de veículos, etc. Um automóvel que no futuro se poderá tornar um clássico valioso é seguramente merecedor de reparações mais dispendiosas e uma manutenção extraordinária.
Se decidir avançar com uma grande reparação, não se esqueça de utilizar uma oficina qualificada e de confiança como a Riscos & Mossas. ;)
Aspecto visual
O aspecto geral de um veículo pode afectar em grande medida o seu valor e desejo de compra. Os proprietários devem estimar o seu automóvel, através de um olhar crítico sobre o seu veículo procurando sinais de desgaste.
O estilo de vida
As mudanças no estilo de vida podem ser decisivas para a compra de um automóvel novo. As necessidades relativamente ao tamanho da família, as dimensões da garagem, o uso recreativo e de negócios são todos motivos legítimos para considerar a compra de um veículo mais novo que é mais adequado para a condução de rotina do consumidor.
Factores externos
Existem diversos factores externos que podem afectar a decisão entre reparação e substituição de um veículo, tais como campanhas especiais por parte dos fabricantes, bonificações no abate de veículos com mais de 10 anos, importação de veículos, etc. Um automóvel que no futuro se poderá tornar um clássico valioso é seguramente merecedor de reparações mais dispendiosas e uma manutenção extraordinária.
Se decidir avançar com uma grande reparação, não se esqueça de utilizar uma oficina qualificada e de confiança como a Riscos & Mossas. ;)
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Revisões do Hyundai HB20 pode chegar a R$ 1,8 mil
Mal chegou às concessionárias, o HB20 já teve os preços das revisões anunciados pela Hyundai. De acordo com a tabela, os custos serão fixos em todo o país e a mão de obra gratuita nas duas primeiras visita a concessionária. A primeira revisão, quando atingir os 10 mil quilômetros ou o veículo completar um ano - como de praxe - vai custar R$ 116,20 para a versão 1.0 e R$ 127,80 para o 1.6, e terá troca de óleo, filtro de óleo, anel de vedação e filtro de combustível. Para assegurar a garantia de cinco anos dada pela Hyundai, o proprietário terá que fazer todas as revisões dentro do prazo estipulados.
As revisões posteriores terão outros dispositivos avaliados. Veja quais:
20 mil km - troca do filtro do ar condicionado (mão de obra gratuita);
30 mil km - troca da correia polyV;
40 mil km - troca do filtro de ar, filtro do ar condicionado e das velas de ignição;
50 mil km - substituição dos quatro itens trocados na primeira revisão;
60 mil km - troca do filtro do ar condicionado e da correia polyV.
O custo total da manutenção do HB20 até 60 mil km será de R$1.624,96 na motorização 1.0 e R$1.756,37 na 1.6. Além da substituição das peças citadas, na revisão também serão inspecionados diversos itens do carro. A lista completa pode ser consultada no manual do proprietário. Segundo a Hyundai, a "família" HB20 ainda promete um sedã e um crossover para o futuro.
Fonte: Carros&Marcas
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Prevenindo avarias no ar condicionado do seu carro
O sistema de climatização proporciona um controlo da temperatura no interior do seu veículo para melhorar o conforto. O ar condicionado, pode funcionar com um sistema manual ou automático.
O compressor do ar condicionado comprime o fluido refrigerante (em carga do circuito) e envia sob pressão e temperatura elevada para o condensador. Este, por sua vez condensa e liquefaz o gás, baixando a temperatura do ar que passa através dele. O evaporador controla a humidade para manter o interior seco.
Como utilizar o ar condicionado?
Quando o habitáculo do automóvel fica quente e desconfortável, o ar condicionado é eficaz para arrefecer. No entanto, tome alguns cuidados: a temperatura do ar no interior deve ser aproximadamente 10 ºC inferior à temperatura exterior. Uma transição abrupta do quente para o frio poderá revelar-se prejudicial para a saúde. Deste modo, é preferível diminuir gradualmente a temperatura. Deve ter ainda em consideração que a utilização do ar condicionado aumenta o consumo de combustível 20% em média.
Sinais de um ar condicionado com avaria
- Arrefecimento menos eficaz do que anteriormente, a temperatura exterior é aproximadamente igual à interior;
- Cheiro estranho vindo das aberturas de climatização;
- Ruido anormal quando ligamos o ar condicionado;
- Vazamento de água no interior do automóvel, normalmente localizada aos pés do passageiro;
Pontos elementares a inspeccionar no ar condicionado do seu automóvel
Os pontos importantes a serem verificados, são sobretudo as correias (ajustar ou substituir se necessário), os tubos, ligações eléctricas, o compressor, o interruptor de baixa pressão, por vazamentos após ajustes.
Como aumentar a vida útil do ar condicionado?
Verificar a carga de gás
A carga de gás é insuficiente se o ar condicionado é lento a produzir frio e o ar que sai pelas aberturas de climatização é quente e húmido. É necessário recarregar o circuito numa empresa tecnicamente habilitada. Para não ter surpresas, adiantamos-lhe o preço médio de 100,00 Euros para uma recarga de ar condicionado, caso não existam fugas.
Destruir fungos
Se identificar mau cheiro que sai das aberturas de climatização, provavelmente trata-se de fungos ou bolores que estão localizados no evaporador. Existem produtos específicos para eliminar esses fungos. Os novos evaporadores antifúngicos previnem o crescimento de fungos.
Verificar a evacuação do condensador
O evaporador desumidifica o ar condicionado, o seu produto é o vapor de água e água condensada que flui sob o veículo, geralmente sob o guarda-lamas dianteiro esquerdo. Se a água não escoar correctamente, deve o mais rápido possível desentupir este tubo de escoamento.
Substituir o filtro de ar do habitáculo
Este filtro deve ser substituído quando fica sujo e/ou o ar dos ventiladores não é tão abundate como anteriormente. O filtro de pólen entupido pode gerar mau cheiro no ar condicionado. Recomenda-se a sua substituição a cada dois anos, dependendo da zona onde habitualmente a viatura circula, exemplo: zonas poeirentas ou muito poluídas.
Dicas para prolongar a vida útil do ar condicionado
Para aumentar a vida útil do sistema de climatização do seu automóvel, é recomendado que este funcione com alguma regularidade ao longo de todo o ano. Uma vez por ano verifique a carga de refrigerante do ar condicionado
O compressor do ar condicionado comprime o fluido refrigerante (em carga do circuito) e envia sob pressão e temperatura elevada para o condensador. Este, por sua vez condensa e liquefaz o gás, baixando a temperatura do ar que passa através dele. O evaporador controla a humidade para manter o interior seco.
Como utilizar o ar condicionado?
Quando o habitáculo do automóvel fica quente e desconfortável, o ar condicionado é eficaz para arrefecer. No entanto, tome alguns cuidados: a temperatura do ar no interior deve ser aproximadamente 10 ºC inferior à temperatura exterior. Uma transição abrupta do quente para o frio poderá revelar-se prejudicial para a saúde. Deste modo, é preferível diminuir gradualmente a temperatura. Deve ter ainda em consideração que a utilização do ar condicionado aumenta o consumo de combustível 20% em média.
Sinais de um ar condicionado com avaria
- Arrefecimento menos eficaz do que anteriormente, a temperatura exterior é aproximadamente igual à interior;
- Cheiro estranho vindo das aberturas de climatização;
- Ruido anormal quando ligamos o ar condicionado;
- Vazamento de água no interior do automóvel, normalmente localizada aos pés do passageiro;
Pontos elementares a inspeccionar no ar condicionado do seu automóvel
Os pontos importantes a serem verificados, são sobretudo as correias (ajustar ou substituir se necessário), os tubos, ligações eléctricas, o compressor, o interruptor de baixa pressão, por vazamentos após ajustes.
Como aumentar a vida útil do ar condicionado?
Verificar a carga de gás
A carga de gás é insuficiente se o ar condicionado é lento a produzir frio e o ar que sai pelas aberturas de climatização é quente e húmido. É necessário recarregar o circuito numa empresa tecnicamente habilitada. Para não ter surpresas, adiantamos-lhe o preço médio de 100,00 Euros para uma recarga de ar condicionado, caso não existam fugas.
Destruir fungos
Se identificar mau cheiro que sai das aberturas de climatização, provavelmente trata-se de fungos ou bolores que estão localizados no evaporador. Existem produtos específicos para eliminar esses fungos. Os novos evaporadores antifúngicos previnem o crescimento de fungos.
Verificar a evacuação do condensador
O evaporador desumidifica o ar condicionado, o seu produto é o vapor de água e água condensada que flui sob o veículo, geralmente sob o guarda-lamas dianteiro esquerdo. Se a água não escoar correctamente, deve o mais rápido possível desentupir este tubo de escoamento.
Substituir o filtro de ar do habitáculo
Este filtro deve ser substituído quando fica sujo e/ou o ar dos ventiladores não é tão abundate como anteriormente. O filtro de pólen entupido pode gerar mau cheiro no ar condicionado. Recomenda-se a sua substituição a cada dois anos, dependendo da zona onde habitualmente a viatura circula, exemplo: zonas poeirentas ou muito poluídas.
Dicas para prolongar a vida útil do ar condicionado
Para aumentar a vida útil do sistema de climatização do seu automóvel, é recomendado que este funcione com alguma regularidade ao longo de todo o ano. Uma vez por ano verifique a carga de refrigerante do ar condicionado
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Bateram no meu carro! E agora?
O que fazer para não ficar no prejuízo. |
Ainda que no momento da ocorrência o causador assuma a culpa e se responsabilize pelos prejuízos com aquele “Fica tranquilo, meu seguro paga tudo”, você pode ter mais aborrecimentos.
Em primeiro lugar, de acordo com Bruno Garfinkel, superintendente de sinistros Auto da Porto Seguro, é preciso que o segurado tenha contratado a cobertura para terceiros; caso contrário, ele próprio terá de arcar, do bolso, com as despesas do outro envolvido. Dessa forma, segundo o especialista, a melhor maneira de a vítima se garantir é fazer o Boletim de Ocorrência (B.O.), que é o registro oficial no caso de acidentes de trânsito. O documento também é ponto de partida em uma possível ação judicial, em casos, por exemplo, em que o motorista que provocou os danos se nega a reconhecer a culpa ou a ressarcir os outros envolvidos.
Assim, logo após o acidente, deve-se informar à Polícia Militar pelo telefone 190 e efetuar o boletim na delegacia mais próxima ao local. Em alguns estados e no Distrito Federal (DF), desde que não haja vítima, é possível registrar o B.O. pela internet.
Também é muito importante trocar dados pessoais como telefone, R.G., C.P.F., placa do veículo, número da habilitação e, finalmente, nome da seguradora. “Para que as duas partes saiam tranquilas, o segurado deve telefonar para a seguradora e realizar o aviso de sinistro, informando também que existe um terceiro e a placa do outro veículo”, afirma Garfinkel. “O ideal é que ambos se direcionem para a mesma oficina a fim de realizar as vistorias de constatação de danos”, complementa.
É por meio dessa inspeção que a companhia avaliará se a versão do acidente apresentada pelo seu cliente corresponde às avarias. “Se concluir que as informações não coincidem, a seguradora se negará a ressarcir os danos, inclusive os de terceiros”, alerta Neival Freitas, diretor executivo da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais). Sistematicamente, só após a inspeção do veículo do segurado é que o veículo da vítima será periciado, o que pode demorar dias ou até semanas.
Garantia de terceiros
Segundo Garfinkel, uma vez incluída na apólice, em geral a cobertura a terceiros disponibilizada pelas seguradoras é a mesma do segurado, exceto os benefícios. Ou seja, ela prevê a recuperação do veículo em caso de dano parcial ou a indenização por perda total, de acordo com a tabela da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). “O segurado pode até contratar carro reserva para terceiros, mas isso ainda não é tão comum.”
A fim de garantir a qualidade do atendimento e do serviço, o diretor da Fenseg afirma que a maioria das companhias exige que os reparos de terceiros sejam efetuado por uma oficina designada por eles. Na Porto Seguro, como adverte seu representante, os terceiros até podem escolher oficinas não credenciadas, mas nesse caso a seguradora não se responsabiliza pela qualidade e prazo dos reparos.
A quem recorrer?
Diante deste cenário, a vítima do acidente se torna também refém de uma situação e, sem muito que fazer, acaba aceitando as condições “sugeridas” pelas seguradoras. Mas isso não significa que os aborrecimentos estejam perto do fim. É que vencida a burocracia, o reparo do veículo dependerá da programação da oficina e da disponibilidade de peças e de outros materiais no mercado. Dependendo da marca e do modelo, especialmente os importados, a espera por componentes pode se arrastar por meses.
A partir daí, os canais de atendimento ou de reclamações para o consumidor que se sentir lesado pelo atraso na devolução do carro ou pela qualidade do reparo variam de acordo com a justificativa alegada pela seguradora. Caso o motivo esteja na própria seguradora, oficialmente os terceiros só podem efetuar sua queixa por meio dos SACs (Serviço de Atendimento ao Cliente) das seguradoras, em um primeiro momento. Se a falha não for resolvida, o interessado poderá se dirigir à ouvidoria de cada companhia de seguros, cujos contatos estão disponíveis no portal da Fenseg.
Se a oficina não respeitar o prazo previsto ou a qualidade do serviço não for satistatória, a reclamação também deverá ser encaminhada à seguradora, se foi ela quem determinou o local para o reparo, ou ao responsável pelo estabelecimento, caso tenha sido uma escolha do terceiro. Se o atraso no serviço for causado pela falta de peças, o proprietário deverá recorrer ao SAC da montadora ou do importador do veículo.
Entretanto, um meio bastante eficiente utilizado pelos consumidores para que tenham suas queixas atendidas é a de publicá-las na internet, seja pelas redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut, ou em sites específicos para reclamações. De olho na ampla e imediata exposição negativa que essas ações possam causar, as empresas têm criado ferramentas e departamentos específicos para efetuar este tipo de atendimento, inclusive as seguradoras.
Paralelamente, deve-se registrar a reclamação em órgãos de defesa do consumidor como o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) ou o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os quais fornecerão orientações para a solução do problema.
Em casos extremos, quando esses recursos não forem suficientes ou o causador do acidente se recusar a arcar com os prejuízos, a vítima poderá recorrer a uma ação judicial, por meio do Juizado Especial Cível de sua cidade (o antigo Juizado de Pequenas Causas). A reclamação pode ser apresentada de forma oral ou escrita e não é necessária a presença de advogado quando o valor do prejuízo for de até 20 salários mínimos - ou R$ 12.440, atualmente.
Fonte: Carros.IG
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Protegendo a pintura do seu carro
Quem foi que disse que homem não se preocupa com a aparência? O visual é muito importante para ele, principalmente, se o assunto for carro. Hoje, o mercado tem o tratamento de beleza ideal. Para garantir a vida útil da pintura do seu veículo, o produto à base de titânio é mais do que eficaz.
O procedimento que usa a nanotecnologia é conhecido como titanização. Além de facilitar a lavagem do carro e aumentar a vida útil da pintura, porque ajuda a diminuir os riscos em até 50%, também promove cuidados ao veículo contra os danos que a chuva, o sol e os detritos de pássaros podem causar. É como se fosse uma camada de verniz ‘acoplada’ à pintura.
O produto, aplicado na lataria, nos vidros e nas rodas, é composto à base de água e dióxido de titânio e aumenta a durabilidade da pintura em dois a três anos. Pode ser aplicado em qualquer veículo, novo, seminovo e usado. Depois, seca-se com a pistola de ar quente e, após 48 horas, o carro está apto para enfrentar as adversidades do tempo.
Os benefícios da aplicação se traduzem na probabilidade de mancha reduzida, bem como no aumento da durabilidade da pintura.
O índice de eficácia é medido em hardness (termo em inglês que significa dureza). Uma pintura em 9 a 12 h (hardness) pode custar entre R$ 400 a R$ 2.000.
Ao aplicar no vidro do carro, o poder de repelência da água auxilia a condução do veículo nas estradas em tempo chuvoso, dispensando, muitas vezes, o uso de limpador de para-brisa. Um teste na internet permite a visualização do que o produto é capaz de fazer contra danos nos automóveis.
No vídeo, um isqueiro ligado aparece sobre o produto. Após alguns segundos, desliga o isqueiro, passa um pano de microfibra aonde foi efetuado o disparo em chamas e, nada consta. Nenhum risco. A película protetora de 12 h protege o veículo contra o atrito de algum objeto estranho.
O procedimento que usa a nanotecnologia é conhecido como titanização. Além de facilitar a lavagem do carro e aumentar a vida útil da pintura, porque ajuda a diminuir os riscos em até 50%, também promove cuidados ao veículo contra os danos que a chuva, o sol e os detritos de pássaros podem causar. É como se fosse uma camada de verniz ‘acoplada’ à pintura.
O produto, aplicado na lataria, nos vidros e nas rodas, é composto à base de água e dióxido de titânio e aumenta a durabilidade da pintura em dois a três anos. Pode ser aplicado em qualquer veículo, novo, seminovo e usado. Depois, seca-se com a pistola de ar quente e, após 48 horas, o carro está apto para enfrentar as adversidades do tempo.
Os benefícios da aplicação se traduzem na probabilidade de mancha reduzida, bem como no aumento da durabilidade da pintura.
O índice de eficácia é medido em hardness (termo em inglês que significa dureza). Uma pintura em 9 a 12 h (hardness) pode custar entre R$ 400 a R$ 2.000.
Ao aplicar no vidro do carro, o poder de repelência da água auxilia a condução do veículo nas estradas em tempo chuvoso, dispensando, muitas vezes, o uso de limpador de para-brisa. Um teste na internet permite a visualização do que o produto é capaz de fazer contra danos nos automóveis.
No vídeo, um isqueiro ligado aparece sobre o produto. Após alguns segundos, desliga o isqueiro, passa um pano de microfibra aonde foi efetuado o disparo em chamas e, nada consta. Nenhum risco. A película protetora de 12 h protege o veículo contra o atrito de algum objeto estranho.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
10 Dicas para Economizar Combustível
Hoje em dia, com o alto preço do combustível no Brasil, é importante que você fique de olho no consumo.
Confira aqui dez dicas simples, mas que fazem toda a diferença.
Confira aqui dez dicas simples, mas que fazem toda a diferença.
1 – Não estique as marchas, trocando-as numa rotação mais adequada.
2 – Aceleração progressiva e controlada. Nada de arrancadas e freadas bruscas.
3 – Sempre faça as revisões e manutenções preventivas nos bicos, velas, e peças necessárias.
4 – Escolha bem o posto onde vai abastecer para evitar prejuízos com combustível adulterado.
5 – Utilize preferencialmente gasolina aditivada, ou aditivos para manter o sistema ‘limpo’.
6 – Verifique rotineiramente as condições do filtro de ar.
7 – Não ultrapasse a velocidade limite do carro.
8 – Faça uso do freio motor em declives acentuados.
9 – Sempre deixe os pneus na calibragem correta, e não carregue peso ‘morto’ (desnecessário) no carro.
10 – Use o ar-condicionado sempre que necessário, mas sem exageros.
Fonte: TudodeCarro.com.br
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Kit anti-furto será obrigatório em carros novos a partir de Janeiro
Hoje, os kits custam de R$ 200 a R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura
Após cinco anos de discussões, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu as regras para tornar obrigatória a presença de kits antifurto nos veículos vendidos no país. De acordo com a Deliberação 128 do órgão, a partir de janeiro, 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio e rastreamento.
Em agosto, serão 100% dos veículos novos. Para as motos, o prazo de adequação da frota vence em janeiro de 2014. Os sistemas deverão estar instalados nos carros. Mas será opção do proprietário decidir se vai ou não pagar para manter o serviço de rastreamento, que deverá ser contratado em uma empresa privada do ramo. Já o bloqueio deverá vir funcional, com a opção de ser acionado diretamente pelo proprietário.
O projeto já havia sido adiado por cinco vezes, devido, sobretudo, à falta de definição da tecnologia usada para manter a comunicação entre o carro e a central de rastreamento. Cada fabricante (ou importador) terá de homologar seu modelo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma busca feita no sistema do órgão mostra que cinco fabricantes já têm seus sistemas homologados. Mas ainda não há certeza quanto ao impacto da medida no preço dos carros.
A entidade dos fabricantes de veículos (Anfavea) não quis comentar o assunto. Hoje, os kits custam de R$ 200 a R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura dos serviços de rastreamento.
Após cinco anos de discussões, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu as regras para tornar obrigatória a presença de kits antifurto nos veículos vendidos no país. De acordo com a Deliberação 128 do órgão, a partir de janeiro, 20% de todos os automóveis e caminhões novos terão de ter instalados sistemas de bloqueio e rastreamento.
Em agosto, serão 100% dos veículos novos. Para as motos, o prazo de adequação da frota vence em janeiro de 2014. Os sistemas deverão estar instalados nos carros. Mas será opção do proprietário decidir se vai ou não pagar para manter o serviço de rastreamento, que deverá ser contratado em uma empresa privada do ramo. Já o bloqueio deverá vir funcional, com a opção de ser acionado diretamente pelo proprietário.
O projeto já havia sido adiado por cinco vezes, devido, sobretudo, à falta de definição da tecnologia usada para manter a comunicação entre o carro e a central de rastreamento. Cada fabricante (ou importador) terá de homologar seu modelo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Uma busca feita no sistema do órgão mostra que cinco fabricantes já têm seus sistemas homologados. Mas ainda não há certeza quanto ao impacto da medida no preço dos carros.
A entidade dos fabricantes de veículos (Anfavea) não quis comentar o assunto. Hoje, os kits custam de R$ 200 a R$ 500, mais cerca de R$ 50 mensais pela assinatura dos serviços de rastreamento.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Carro com co-piloto inteligente
O Massachusetts Institute of Technology, conceituada escola de engenharia norte-americana, divulgou um novo projeto de Sterling Anderson, estudante de doutoramento que pretende criar um assistente virtual de apoio ao condutor.
Diferente de outros projetos ligados à automação de veículos rodoviários, o conceitonão pretende criar um carro que conduza sozinho. Em vez disso o “copiloto inteligente”, como é designado pelo seu autor, é um sistema passivo que se mantém silencioso durante a maioria do tempo, atuando apenas se detetar a possibilidade de embate. Nesse caso o sistema toma o controlo do carro e evita a colisão.
A tecnologia encontra-se em testes desde setembro de 2011 e os resultados mostram quepoucas colisões registaram-se graças ao assistente inteligente. A maioria dos problemas registados tiveram origem em erros de captura da câmara. Benjamin Saltsman, empresário da área de segurança automóvel e sem ligações ao desenvolvimento desta tecnologia, realça a mais valia da abordagem também nos menores custos necessários.
Um dos possíveis desenvolvimentos da ideia passa por transformá-la numa aplicação para smartphones, o que significaria que qualquer pessoa poderia utilizá-la e em qualquer carro, bastando colocar a câmara do telefone virada para a estrada. A câmara do telemóvel em conjunto com o giroscópio e acelerómetro constituiriam os sensores do sistema.
Ainda não existem datas para a conclusão do projeto do copiloto de segurança, mas a ideia de ter uma tecnologia desenvolvida no MIT e que ajuda a evitar acidentes, será certamente uma mais valia para todos os condutores.
Fonte:Tecnologia.com.pt
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
A prorrogação menor do IPI reduzido para carros
Um bem humorado Guido Mantega anunciou a prorrogação do IPI reduzido para automóveis e outros produtos, como a linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras). Só que, no caso dos carros, a prorrogação vai até 31 de outubro, enquanto os demais produtos têm IPI reduzido até o dia 31 de dezembro.
Questionado, Mantega justificou: “A reação foi mais rápida no setor de automóveis, e o custo da desoneração é maior”. Sim, são R$ 800 milhões. Mas também é possível explicar as razões pela necessidade, do comprador de carros, de estímulos “aos soluços”.
Sim, parece que esse tipo de consumidor precisa acreditar que faltam poucos dias para comprar um automóvel antes do aumento – afinal, carro não é um bem nada barato, ainda mais no Brasil.
O ministro da Fazenda então citou dados fornecidos pela Anfavea, a associação dos fabricantes: as vendas diárias passaram de 12.500 unidades para 16.600 unidades. Agosto deve bater novo recorde histórico. “O segundo trimestre deste ano sobre o primeiro trimestre teve expansão de 33,4%”, afirmou.
Agora é aguardar para ver o que vai acontecer nos próximos dois meses.
Com fonte de: Blod do Luiz Perez
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
10 coisas que os ladrões não gostam nos carros
Muito se fala sobre os carros mais visados pelos ladrões, mas pouco se comenta sobre seus desafetos, aqueles veículos que entre muitos outros estacionados serão as suas últimas opções. Obviamente, não é possível questionar os criminosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas especialistas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais características costumam deixar o carro menos “roubável” ao estudar os históricos deste tipo de crime.
Conforme explica Luiz Pomarole, membro da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) existem dois objetivos principais que motivam os roubos: “Um dos objetivos é a revenda dos carros; e o outro, muito mais comum, é a revenda de peças no mercado paralelo”. Observando quais são as peças e os modelos mais buscados por compradores, portanto, é possível identificar também o que o ladrão irá buscar para abastecer o mercado negro.
Segundo o Capitão Cleodato Moisés do Nascimento, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, ainda há outros dois pontos que explicam a lógica dos roubos: “O ladrão também procura os carros que serão mais dificilmente localizados pela polícia e os carros úteis para usar em outros crimes”.
Cores chamativas
Os carros com cores mais chamativas são evitados pelos ladrões por dois motivos: a maior facilidade de localização do veículo depois de roubado; e a menor procura no mercado paralelo, tanto por conta da maior dificuldade de revenda (por serem carros que não agradam a todos os gostos), quanto pelo fato de as peças coloridas serem menos buscadas para reposição.
“O criminoso evita cores mais chamativas, enquanto os carros com cores padrão, como branco, preto e prata são os preferidos porque se misturam na intensidade dos outros veículos em uma fuga e são mais buscados no mercado negro”, explica Cleodato Moisés.
Carros importados e de alto valor
São carros que normalmente chamam muita atenção, por isso, apesar do alto preço, são modelos desvalorizados pelos ladrões. “O ladrão tem medo de ser notado na rua com um carro desses porque é o tipo de carro que todo mundo olha. Além disso, estes carros costumam ter sistemas de segurança mais avançados, que dificultam o roubo”, esclarece Luiz Pomarole.
Carros menos populares
Os especialistas explicam que muitos roubos são resultados de encomendas. Sendo assim, qualquer tipo de veículo pode ser um alvo, desde que o mercado paralelo tenha um comprador interessado. Porém, os modelos menos comuns, apesar de não serem totalmente protegidos destas encomendas, acabam sendo menos roubados que os populares por estarem em menor quantidade.
“O carro menos popular tem menos risco de ser alvo porque o criminoso rouba e furta para vender no desmanche. Por isso, ele vai pegar o carro que tenha comércio mais rotativo. Não adianta pegar um carro que as pessoas não estão usando”, explica o capitão da PM.
Rodas básicas
“As rodas são o principal alvo dos roubos hoje em dia porque são vendidas muito facilmente. Como não existe uma identificação da roda com o veículo roubado, muita gente acaba comprando as rodas em qualquer lugar sem saber se elas são fruto de um roubo”, diz o porta-voz da PM.
Moisés explica que, como muitos roubos são motivados principalmente pelas rodas, os carros com rodas mais básicas acabam mais ignorados pelos ladrões do que os carros com rodas de liga leve, por exemplo. E ainda, se o objetivo for roubar um certo modelo de veículo e o ladrão encontrar dois carros do mesmo modelo, ele irá preferir aquele que tiver as rodas em melhores condições.
Picapes e SUVs movidos a gasolina
Boa parte dos modelos de picapes e SUVs são vendidos com duas opções de motores: movido a diesel ou a gasolina. Segundo Pomarole, os modelos movidos a gasolina são muito menos visados do que os movidos a diesel. “O motor diesel roda muito e, por isso, tem mais necessidade de reparos e a demanda por peças é mais alta. Por isso, nestas categorias, os carros movidos a gasolina são menos preferencias. A Pajero movida a gasolina, por exemplo, tem menos incidência de roubo”, afirma.
Ele também acrescenta que, como o motor a diesel costuma ser mais caro, ele também é muito buscado no mercado paralelo por compradores que buscam um preço mais acessível.
Carros sem acessórios externos
“Os carros com acessórios externos têm sido preferidos por ladrões, porque deixam alguns itens que são buscados por ladrões mais visíveis”, afirma Pomarole. Ele diz que alguns dos acessórios externos mais visados são os estribos (peça que fica na lateral do carro e serve como suporte para subir em carros altos) e os estepes, peças que são muito roubadas por terem alta demanda no mercado paralelo.
No caso dos estepes, que em alguns modelos é localizado no exterior do carro e em outros no interior, se o objetivo é apenas o furto da peça, carros com estepe interno serão menos buscados pela maior dificuldade da ação. E ainda, se o ladrão estiver na dúvida entre dois carros parecidos, o item à mostra pode servir como critério de desempate. “Entre um Fiat sem estepe e um modelo Adventure, que vem com estepe externo, o ladrão vai preferir o Adventure”, afirma Pomarole.
Som de fábrica
Os rádios são um atrativo para os ladrões e muitas vezes são o objetivo principal do furto ou roubo. Segundo o porta-voz da PM, os sons que vêm de fábrica são menos vantajosos para os ladrões porque eles só servirão para aquele modelo de carro e em alguns casos, param de funcionar ao serem desinstalados. “O criminoso já sabe que este tipo de rádio pode ser danificado se retirado do carro e sabe que não tem tanto comércio quanto outros rádios que eles podem ser instalados em qualquer carro”, explica Moisés.
Ele também explica que os carros com rádios mais básicos são menos visados. “Hoje o criminoso está mais atento ao que é bom e o que não é. Quanto mais básico o aparelho, menos chamará a atenção, aparelhos com DVD e GPS, por exemplo, têm sido bastante roubados”, diz o capitão.
Travas manuais
Moisés explica que, apesar de existirem sistemas mais avançados, as travas manuais podem inibir a ação do ladrão ao serem avistadas. “As travas de volante e as travas de câmbio acabam criando um grau de dificuldade para a ação do criminoso e ele pode deixar de agir ao ver a trava. Não vai evitar 100%, mas vai dificultar o roubo”, diz.
Pomarole concorda que se o ladrão olhar a trava pelo vidro do carro, ele pode desistir de roubar o veículo, mas ressalta que este sistema de segurança pode ser altamente falível. “A trava não evita o roubo (quando a vítima está presente), apenas pode evitar o furto (quando a vítima está ausente) e nem sempre o motorista ativa a trava, às vezes ele esquece, ou não aciona porque logo vai voltar para o carro”, diz. Ele acrescenta que sistemas como rastreadores e localizadores, por exemplo, são mais eficientes porque não dependem do acionamento manual e ajudam o motorista a encontrar o veículo depois que o roubo foi consumado.
Insulfilm
Em um roubo, o uso do isulfilm pode evitar a aproximação do ladrão, uma vez que a película o impede de ver com clareza quem está dentro do carro. E no caso do furto pode dificultar a visualização de objetos deixados no interior do veículo que chamariam sua atenção.
No entanto, o item pode ser um tanto controverso: “Em um roubo, o ladrão pode preferir um carro sem insulfilm porque sabe quem está dentro do carro. Mas, ao mesmo tempo, em um furto, o ladrão pode preferir carros com insulfilm porque ao fugir com o carro ele ficará menos visível”, explica Pomarole. O insulfilm também não será eficaz no caso de um roubo programado, em que o ladrão já sabe quem é a sua vítima e, portanto, quem está dentro do carro.
Carros básicos
Os carros básicos naturalmente têm menos valor de revenda do que os mais equipados. Além disso, ao serem desmontados, terão peças mais baratas e menos acessórios do que os carros mais sofisticados. “Um painel atrativo, por exemplo, hoje em dia chama muito a atenção do ladrão quando o carro está estacionado em via pública”, explica Cleodato Moisés.
Os carros mais equipados muitas vezes também são roubados para que suas peças deixem os carros mais básicos da mesma linha mais equipados. É o que acontece, por exemplo, com modelos como o Renault Sandero, que está na lista dos 10 carros mais roubados em julho. É um carro que tem muitas versões, então alguns motoristas compram o modelo mais básico e depois buscam acessórios e outras peças para deixá-lo mais equipado.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Conheça os melhores acessórios contra os roubos de carros
Investir em equipamentos de segurança para o carro pode não só diminuir riscos, mas trazer vantagens como descontos nos seguros e serviços adicionais, como indicadores de velocidade, monitoramento da localização do veículo à distância e alertas sobre a hora de fazer manutenção do carro, como a troca de óleo. O Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi) realiza, desde 2002, a avaliação técnica dos sistemas de segurança disponíveis no mercado, os bloqueadores, os rastreadores e os localizadores. Veja abaixo o que levar em conta na hora de escolher um sistema e quais equipamentos são aprovados pelo Cesvi em cada categoria:
Bloqueadores
O bloqueador é o mais básico entre os três equipamentos. Ele faz o bloqueio da ignição ou da bomba de combustível, em caso de disparo do alarme em uma tentativa de furto e também informa por meio do alarme o telefone da empresa de monitoramento, para que cheguem na central informações sobre o furto. A mensagem do alarme geralmente diz: “Este veículo está sendo roubado e é monitorado, ligue para 0800...”.
Segundo o Cesvi, o bloqueador tem um custo médio de 1.000 reais, cobrado pela compra do equipamento e a instalação no veículo. Tem também uma mensalidade, que custa em média 40 reais.
Paulo Roberto Weingortner Jr., analista técnico do Cesvi, avalia que a taxa de retorno deste equipamento é baixa. “O problema é que não dá para saber onde está o veículo, a não ser que alguém escute a mensagem e ligue para informar a localização. E, apesar do bloqueio da partida do carro, se for um bandido mais experiente ele sabe como desativar o equipamento”, explica.
Ainda que o aparelho não seja o mais eficiente entre os três disponíveis, segundo Weingortner, ele ajuda a diminuir o risco de furtos e é o que tem o menor custo.
Equipamentos certificados pelo Cesvi: Bloqueador Car System NS (Car System), Graber Bloqueador (Graber Rastreamento) e Bloqueador RDLink Pósitron (Pósitron Rastreadores).
Critérios de avaliação: Estrutura da empresa, sua central de atendimento, a forma de comunicação usada, a qualidade da instalação e principalmente a eficiência do produto.
Mais detalhes estão disponíveis no site do Cesvi.
Localizadores
A principal função do localizador, como o nome sugere, é informar onde o carro furtado ou roubado está localizado. Esta localização é feita a partir do momento que o motorista percebe que o carro foi roubado e aciona a central de monitoramento da empresa que vendeu o produto. Ao ser informada, a central envia uma equipe ao local onde está o carro para poder visualizá-lo e avisar a polícia sobre a localização exata. Alguns dos equipamentos também possuem bloqueio de ignição, mas são a minoria.
“Quando o cliente liga para a central e o localizador é acionado, ele emite ininterruptamente um sinal via rádio passando a localização do carro. A desvantagem é que ele só avisa onde o carro está depois que é acionado. O sistema não tem um histórico e por isso não é possível saber onde o carro foi roubado e os caminhos que percorreu”, explica o analista do Cesvi.
Ele avalia que o produto tem retornos mais satisfatórios do que o bloqueador pela capacidade de localizar o carro, mas é um pouco menos eficiente que o rastreador, que possui uma tecnologia mais avançada (veja detalhes no próximo item).
O valor médio do equipamento é de 1.000 reais e a mensalidade média varia entre 50 e 60 reais.
Equipamentos certificados pelo Cesvi: Sascar Loc RF (Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva) e Tracker Auto (Tracker).
Critérios de avaliação: Estrutura da empresa, sua central de atendimento, a forma de comunicação usada, a qualidade da instalação, eficiência do produto e aplicação correta do localizador, de forma que eles não sejam facilmente detectados e desativados pelos ladrões.
Mais detalhes estão disponíveis no site do Cesvi.
Rastreadores
O rastreador é o mais avançado entre os três sistemas. Ele tem o mesmo objetivo do localizador, de informar ao motorista onde o carro roubado está localizado, mas tem a vantagem de permitir a consulta da localização do carro mesmo que o motorista não tenha ativado a central de atendimento.
Dessa forma, o motorista pode saber exatamente onde o veículo foi roubado e por onde ele passou em qualquer momento. “No rastreador, o acompanhamento é bem mais apurado do que no localizador, porque ele tem um histórico de armazenamento. O rastreamento é feito por uma antena de GPS e a comunicação é feita via celular”, explica Weingortner.
O equipamento custa entre 6.000 e 10.000 reais e as mensalidades partem de 250 reais. Segundo o analista do Cesvi, pagando um valor adicional de 10 a 15 reais, os rastreadores também podem oferecer serviços adicionais como o monitoramento da localização do carro pela internet, o monitoramento da velocidade percorrida e alertas sobre a o momento em que o carro deve passar por manutenções como troca de óleo e de pneus, de acordo com a quilometragem do veículo. “É possível, por exemplo, que um pai veja onde o seu filho andou com o carro e a velocidade que ele percorreu”, explica.
Equipamentos certificados pelo Cesvi: Autocargo GPRS (Alarme & Cia), Continental VDO (Alltech), BR Lock GPS/GPRS (BR Lock Securit), Rastreador GSM/GPRS Car System (Car System), CEABS GSM (CEABS), Auto Cargo GPRS (CELTEC), CIELOCEL (Cielo Telecom), Engetrack (ENGESEG Rastreamento), GOCLOG GSM (FOCLOG Rastreadores), Graber Rastreador Light (Graber Rastreamento), Autocargo GPRS (GSR Top Safe), Autocargo GPRS (Ipanema), Link Auto (Link Monitoramento), LocSat AVL GPS V (LocSat), LR 800 (Logikos), LOGOSNET (Logos), RENATRACK (MF Segurança), Mirus Veicular (MIrus Rastreamento), MXT 150/151 (Nusa), Rastreador Pósitron GPRS/GPS com ou sem alarme (Pósitron Rastreadores), MXT 150 (Reforce), Sascar GPS/GSM/GPRS (Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva), Karitec (Sat Plus), Autocargo GPRS (Servnac), SIM 300K (SIM Track), SpySat GSM (SpySat Rastreamento), STV Segurança (STV Segurança), Suntech (SUHAI Rastreamento), Telefônica GSM (TESB), TS Blocker 5000 (TotalSat), MFA City (Veltec), Vigauto (Vigauto), MST 150/151 (Volpato Rastreamento).
Critérios de avaliação: Estrutura da empresa, sua central de atendimento, a forma de comunicação usada, a qualidade da instalação, eficiência do produto e aplicação correta do rastreador, de forma que eles não sejam facilmente detectados e desativados pelos ladrões.
Mais detalhes estão disponíveis no site do Cesvi.
Descontos no seguro
O Cesvi não possui informações sobre a diminuição da incidência de roubos de carros que fazem a instalação dos equipamentos, mas uma boa medida sobre a eficácia dos produtos pode ser o desconto oferecido pelas seguradoras a veículos que têm os sistemas. “Quem tem os equipamentos ganha descontos de 5% a 30% do valor do seguro. O desconto varia de acordo com o equipamento e se a seguradora tem parceria com a empresa que vendeu o produto”, explica o analista do Cesvi.
Motos também podem ser protegidas
O Cesvi também certificou bloqueadores, localizadores e rastreadores para motos. Veja os modelos certificados:
Bloqueadores: Graber Bloqueador Moto (Graber Rastreamento), Bloqueador RDLink Pósitron com e sem alarme (Pósitron Rastreadores).
Localizadores: Tracker Moto (Tracker).
Rastreadores: Graber Rastreador Light Moto (Graber Rastreamento), Pointer Cellocator Cello F (Pointer Brasil), Rastreador Pósitron GPRS/GPS Selado (Pósitron Rastreadores) e Sasmoto GPS/GSM/GPRS (Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva).
Mais detalhes sobre esses equipamentos no site do Cesvi.
Fonte: Exame.
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