sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Carros mais visados para roubo no Brasil


Quando alguém diz que o crime no Brasil é organizado, o cidadão que ouve a afirmativa deve, infelizmente, acreditar nisso. A máxima é tão verdadeira que existe até um padrão para roubo de carros. O padrão poder ser visto em várias listas produzidas pelas autoridades mostrando quais são os veículos mais roubados no Brasil, sejam fruto de investimento próprio ou, inclusive, aluguel de carros. Os motivos são vários, mas a princípio os carros mais populares são os mais visados.
 
A explicação para isso é simples: veículos mais populares têm peças que são mais fáceis de vender, algo que não ocorre em modelos mais luxuosos ou exclusivos, afinal, quem rouba um Porshe ou uma Ferrari não tem muitas possibilidades de se esconder, enquanto roubar um carro bastante comprado no país é quase como ter a carta de autorização para rodar por aí sem ser notado. Por conta disso, o veículo mais roubado no Brasil é o Gol, da Volkswagen, que além de ser muito furtado, é também um dos preferidos do consumidor.

Dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais dão conta que pouco mais de 21 mil unidades do carro são roubadas por ano dentro do país. O Gol é também o carro com maior quantidade de unidades atualmente rodando, são aproximadamente 5,6 milhões, divididos por consumidores comuns, frotas de empresas, bem como por locadoras de carros, uma vez que é um dos mais econômicos, práticos e completos da atualidade. Ou seja: o disfarce perfeito para quem vive do roubo de veículos. Na cola do Gol aparecem carros como o Fiat Uno, também bastante popular, Palio, Stilo, Punto e Idea, todos modelos da mesma montadora, a Fiat. Além deles estão SpaceFox, CrossFox, Voyage e Fox, da Volkswagen.

E não são só os donos de carros e as empresas de locação de veículos que sofrem com o roubo de automóveis, não: a moto Honda CG 125 e a moto Honda NX4 são as mais visadas no “ramo” de assalto e furto de motocicletas.

Se para quem mora nas cidades onde os roubos de carro são mais frequentes (geralmente, as grandes capitais brasileiras) a situação já não é das mais animadoras, imagine para alguém que vai alugar carro em uma das localidades mais afetadas pelo problema… é certeza que o receio pelo prejuízo – e pela experiência traumática – acompanham algumas pessoas. A boa nova é que os veículos de locadoras têm seguro, assim como deveriam ter todos os carros particulares, e cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, que estão nos rankings das cidades mais vitimadas de roubo de carro, também são as localidades onde os veículos roubados são mais facilmente achados. Para quem vai seguir viagem em um carro alugado, esse já é um sopro de tranquilidade.

Se você tem ou vai alugar carro que está entre os mais visados para roubo, a dica é não ser pessimista: a situação infelizmente é comum a várias pessoas, uma realidade brasileira, mas estatisticamente não acontece com a maioria dos donos de determinado veículo, principalmente se tomar alguns cuidados para evitar essa situação, seja, utilizar-se de estacionamentos particulares e/ou conveniados a qualquer estabelecimento comercial que esteja visitando, a utilização de alarmes ou bloqueadores de partida, contratação de rastreadores eletrônicos, algo cada vez mais comum no mercado, portanto cada vez mais baratos, e que se instalados, ajudam a diminuir o custo do seguro. Adote sempre uma postura defensiva, evitando transitar em locais tidos como perigosos, estar sempre com os vidros fechados (aqui vale ressaltar o quão importante é ter ou alugar um carro com ar-condicionado), se possível com película (insufilm), e uma dica especial: quando perceber que o sinal está por fechar e você tem a possibilidade de diminuir a marcha, não parar, manter distância para o próximo veículo, tempo suficiente para que seja possível esperar pelo sinal verde, não hesite, faça sempre isso, principalmente à noite.

No caso de passar por um roubo ou assalto, a dica é sempre a mesma: se estiver dentro do carro no momento, mantenha a calma, não reaja de jeito nenhum, se for necessário fazer algum movimento, faça-o com tranquilidade, falando ao meliante aquilo que você vai fazer, entregue o carro e depois, sempre em segurança, ligue para a polícia. Não esqueça de fazer o boletim de ocorrência (BO), ligar para a seguradora ou a locadora de carros contratada para que ela notifique a própria seguradora sobre o ocorrido. E jamais tentar competir com essas tristes estatísticas: um carro pode ser até caro, mas nunca vai ter mais valor do que a vida humana.

Fonte: CarroDeAluguel

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ford Fiesta ganha Sistema de Travagem Activa


Até mesmo o condutor mais atento tem de piscar os olhos e, no tempo que levou a abri-los, já a tecnologia do Sistema de Travagem Activa em Cidade que a Ford está a introduzir no novo Fiesta terá capturado e processado 15 imagens da estrada à sua frente em busca de possíveis perigos.
O Sistema de Travagem Activa em Cidade utiliza um pequeno sensor de detecção que examina a estrada à sua frente 50 vezes por segundo – duas vezes mais que a velocidade padrão usada na indústria cinematográfica – para ajudar a evitar colisões a velocidades até 15 km/h, e ajudar a reduzir a gravidade dos impactos a velocidades até 30 km/h.
"As áreas urbanas são propícias a acidentes de velocidade reduzida causados por condutores que não se apercebem que o carro à sua frente parou", disse Florian Schweter, engenheiro da Ford Europa que desenvolveu o Sistema de Travagem Activa em Cidade no novo Fiesta. "Com volume de tráfego elevado, múltiplas potenciais distracções e andamento lento, significa que no pára-arranca do trânsito o Sistema de Travagem Activa em Cidade pode fornecer um olho extra muito necessário na estrada."
Por ano, mais de meio milhão de pessoas ficam feridas em acidentes de viação apenas em cidades do Reino Unido, França, Alemanha, Itália e em Espanha. Destes, cerca de um em cada oito são ferimentos provocados por colisões pela rectaguarda, o que o Sistema de Travagem Activa em Cidade pode reduzir a gravidade ou mesmo evitá-los.
 
O Sistema de Travagem Activa em Cidade monitoriza constantemente o espaço existente para os veículos à sua frente, calcula o risco de embate num objecto parado ou em movimento lento e pré-carrega o sistema de travagem do novo Fiesta de dar resposta máxima em caso de necessidade. Se o condutor não reagir, quer travando, quer desviando a direcção, o sistema aplica simultaneamente o sistema de travagem, reduz o binário do motor e activa os piscas traseiros de emergência.
Lançado pela primeira vez no novo Focus e encomendado por mais de 70.000 clientes europeus até à data, o Sistema de Travagem Activa em Cidade já está disponível no C-MAX, Grand C-MAX e no novo B-MAX. Recebeu o prémio ‘Euro NCAP Advanced’ no Focus, em 2011.

Fonte: PressAuto.net

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Numa reparação cara devo substituir o automóvel?


É melhor reparar o automóvel ou simplesmente substitui-lo? Esta é uma boa pergunta sobretudo na economia dos nossos dias, por isso aqui deixamos algumas dicas úteis que poderá ajudar na sua decisão.

Efectivamente, um número crescente de pessoas começa a equacionar  se é melhor comprar um carro novo ou reparar o que já tem, no caso de um orçamento dispendioso. Se estiver para tomar uma decisão deste tipo, não deixe de considerar os seguintes factores:

Comparação de Custos

É geralmente menos caro a longo prazo reparar o veículo que já possui ao invés de comprar um mais novo. Considerando um financiamento de 3.000,00 Euros para a reparação, seguramente que representa mensalidades mais baixas (ou pagamentos similares por um curto tempo) do que aqueles que decorrem da compra de um veículo mais novo.

A Regra 50 por cento

Depois de receber a estimativa de uma grande reparação, deve considerar a "regra dos 50 por cento." Quando o custo de um orçamento de reparação ultrapassa os 50 por cento do valor do veículo, é a altura de considerar seriamente substituí-lo.

Fiabilidade e histórico de manutenção

A melhor forma de conhecer o estado de um veículo é de mantê-lo numa base regular e usando a mesma oficina. Com o conhecimento do histórico do serviço de um veículo, os consumidores podem em alguns casos aconselhar-se previamente com os técnicos para uma orientação sobre quando o automóvel provavelmente vai precisar de grandes reparações.
Se seguir os planos de manutenção recomendados pelo fabricante do veículo, poderá aumentar significativamente a vida útil do automóvel. 

Aspecto visual

O aspecto geral de um veículo pode afectar em grande medida o seu valor e desejo de compra. Os proprietários devem estimar o seu automóvel, através de um olhar crítico sobre o seu veículo procurando sinais de desgaste.

O estilo de vida

As mudanças no estilo de vida podem ser decisivas para a compra de um automóvel novo. As necessidades relativamente ao tamanho da família, as dimensões da garagem, o uso recreativo e de negócios são todos motivos legítimos para considerar a compra de um veículo mais novo que é mais adequado para a condução de rotina do consumidor.

Factores externos

Existem diversos factores externos que podem afectar a decisão entre reparação e substituição de um veículo, tais como campanhas especiais por parte dos fabricantes, bonificações no abate de veículos com mais de 10 anos, importação de veículos, etc. Um automóvel que no futuro se poderá tornar um clássico valioso é seguramente merecedor de reparações mais dispendiosas e uma manutenção extraordinária.

Se decidir avançar com uma grande reparação, não se esqueça de utilizar uma oficina qualificada e de confiança como a Riscos & Mossas. ;)